Melômano Discos lança versão em vinil de Lucifer II, segundo álbum do Lucifer
Edição limitada apresenta fase que consolidou a banda na cena internacional
Créditos foto: Divulgação
via ASE Music
Fundada em 2014, em Berlim, pela cantora e compositora
Johanna Platow, o
Lucifer
pratica um hard rock na linha dos anos 1970, com uma dose de proto heavy metal e doom, tendo influências incluem
Black Sabbath,
Pentagram,
Blue Öyster Cult e
Fleetwood Mac. Após uma mudança de formação,
Platow
se mudou para Estocolmo (SUE), onde encontrou um novo parceiro criativo em
Nicke Andersson
(The Hellacopters,
Entombed), que se juntou a ele e ao guitarrista
Robin Tidebrink. Juntos, compuseram e produziram o segundo álbum,
"Lucifer II". Lançado em julho de 2018, o sucessor de
"Lucifer I" (2015) impulsionou levou a banda para rankings da Suécia, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, rendendo indicações a prêmios como dois
Grammys
suecos, o prêmio da
Rádio P3 e o
Gaffa Prize.
A presença de
Nicke Andersson foi fundamental para a transformação sonora e estrutural de
"Lucifer II", que chega em versão de vinil (splatter) pela
Melômano Discos – edição limitada em 300 cópias. Além de coproduzir e coescrever o álbum ao lado de
Johanna,
Nicke
assumiu a responsabilidade por grande parte da instrumentação: tocou bateria, baixo, uma das guitarras e ainda contribuiu com vocais de apoio. Sua versatilidade musical e experiência prévia em bandas como
The Hellacopters e
Entombed
trouxeram uma nova solidez ao som da banda.
O álbum abre com
"California Son", um hino à liberdade com atmosfera de hard rock setentista e forte simbologia solar, celebrando o renascimento e a jornada espiritual. Em contraste, "Dreamer" apresenta um tom melancólico e introspectivo, falando de perda e recomeço com delicadeza, enquanto "Phoenix"
retoma a energia inicial ao exaltar a superação das sombras internas. Já
"Reaper on Your Heels" mergulha em sonoridades doom, inspiradas no
Black Sabbath, evocando contemplação e aceitação diante da morte.
Na parte final,
"Eyes In The Sky"
e
"Before The Sun"
exploram o conflito entre desespero e esperança, revelando o lado mais emocional e vulnerável de
Johanna.
"Aton" destaca-se pelo clima místico e psicodélico, funcionando como uma prece por luz e renovação em meio ao caos, remetendo ao simbolismo solar egípcio. O disco encerra com "Faux Pharaoh", uma faixa teatral e sombria que narra a queda de um falso rei, simbolizando a decadência do ego e do poder.
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